quarta-feira, abril 30, 2008

Funchal


terça-feira, abril 29, 2008

Rapperswil


Mar Português


segunda-feira, abril 28, 2008

domingo, abril 27, 2008

Géninha Melo e Castro

sábado, abril 26, 2008

O fogo da decadência


Bancos de jardim na solidão da noite


Roda gigante...


sexta-feira, abril 25, 2008

Belém


O princípio do fim…


Jerónimos


quarta-feira, abril 23, 2008

Primavera


terça-feira, abril 22, 2008

Olhão


segunda-feira, abril 21, 2008

Gelo...


Glaciar Helvético


domingo, abril 20, 2008

Glaciar


Frigorífico


Gruta


Gelo

terça-feira, abril 15, 2008

Carmina Burana

sábado, abril 05, 2008

Sobrinha e Tia nas 28 primaveras


Avó e Neta



sexta-feira, abril 04, 2008

Fundo marinho...


quarta-feira, abril 02, 2008

Figos de pita


Cacto


terça-feira, abril 01, 2008

Ventania

O vento que traz poeira
É o mesmo da brisa fresca
Roda o cata-vento, leva a ave
Traz a chuva que molha a planta

O vento é assim, leva e traz
Traz a boa nova e leva palavras
Chama o frio que nos reúne
À noite em histórias de fogueira

O vento é assim leva e traz
Traz o sopro de uma vida
Leva o som da alegria
Seca as dores das feridas

O vento também é assim
Traz as ondas do mar
E impulsiona as velas
Que levam o barco...

Barco é correio do vento
Nele viajam nossas dores
Com ele chegam amores
Seu mastro aponta o céu

No horizonte, céu e mar
Como se tudo fosse um
Talvez seja assim mesmo
O barco é só uma metáfora

O céu e o mar são cônjuges
Unidos no azul do horizonte
E na violência do temporal
O céu e o mar recebem meu olhar

[André Garcia Cunha]