quarta-feira, agosto 27, 2008
terça-feira, agosto 26, 2008
quarta-feira, agosto 20, 2008
Do inferno
Do inferno voltei contemplando o vazio
Em meu corpo trago os sinais
Das batalhas que lutei
Das armas que usei
Das mortes que causei
Numa vertigem sufocante
Sou um ser errante
Que nas veias corre, o fluido coruscante.
Que transforma a dor, numa orgia alucinante.
Incertos passos caminhei,
Que nunca pude vislumbrar
A extensão de minha inocência
Cristalizada em forma e cor
Perdidos passos,
Perdidas almas eu deixei
Em regiões fronteiriças
Do inferno eu voltei
Estou no limiar
E continuo a contemplar.
[Aura Sorrentino]
Em meu corpo trago os sinais
Das batalhas que lutei
Das armas que usei
Das mortes que causei
Numa vertigem sufocante
Sou um ser errante
Que nas veias corre, o fluido coruscante.
Que transforma a dor, numa orgia alucinante.
Incertos passos caminhei,
Que nunca pude vislumbrar
A extensão de minha inocência
Cristalizada em forma e cor
Perdidos passos,
Perdidas almas eu deixei
Em regiões fronteiriças
Do inferno eu voltei
Estou no limiar
E continuo a contemplar.
[Aura Sorrentino]
O Relógio Da Matriz
toda noite
quando badala
o relógio da matriz
os homens da cidade
se recolhem
para contar carneiros
e sonhar dinheiros
e morrem a cada batida
do relógio da matriz
os mortos da cidade
então festejam
as badaladas na igreja
remoçando a terra.
[Alexandre Mariano]
quando badala
o relógio da matriz
os homens da cidade
se recolhem
para contar carneiros
e sonhar dinheiros
e morrem a cada batida
do relógio da matriz
os mortos da cidade
então festejam
as badaladas na igreja
remoçando a terra.
[Alexandre Mariano]
segunda-feira, agosto 18, 2008
quarta-feira, agosto 13, 2008
segunda-feira, agosto 11, 2008
sábado, agosto 09, 2008
sexta-feira, agosto 08, 2008
quinta-feira, agosto 07, 2008
sexta-feira, agosto 01, 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)