Há sempre um deus fantástico nas casas
Em que eu vivo, e em volta dos meus passos
Eu sinto grandes anjos cujas asas
Contêm todo o vento dos espaços.
Sophia de Mello Breyner Andresen
domingo, julho 26, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"CORTEI A LARANJA EM DUAS, E AS DUAS PARTES NÃO PODIAM FICAR IGUAIS. PARA QUAL FUI INJUSTO – EU, QUE AS VOU COMER A AMBAS?"
Sem comentários:
Enviar um comentário