Eu gostava de ser o som que passa,
Não p’ra espalhar o eco dos canhões,
Nem da terra que cai sobre os caixões,
Ou de gritos de angústia ou de desgraça.
Mas p’ra reter o eco que não cansa,
Como o da água, cantando numa fonte,
Ou o palrar e rir duma criança…
[José Manuel Pyrrait]
terça-feira, janeiro 01, 2008
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